Os cientistas, liderados por Gabriela Constantin, descobriram que os leucócitos são mais abundantes no cérebro das pessoas epilépticas que em indivíduos sãos. Também descobriram em laboratório, que os ataques ativam as moléculas de adesão nos vasos sanguíneos cerebrais . O efeito faz com que os neutrófilos (tipo de leucócito) fiquem presos no sistema circulatório do cérebro.
Quando os pesquisadores impediram as interações desses leucócitos com os vasos cerebrais, o número de ataques diminuiu. Também descobriram que os acessos deixam porosa a barreira entre o sangue e o cérebro. Quando bloquearam a "união" entre leucócitos e vasos cerebrais, essa porosidade foi evitada.
Dessa maneira, estabeleceram uma relação direta entre as interações dos vasos sanguíneos com leucócitos, os danos as barreiras cerebrais e a geração de ataques epilépticos.
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